7 aplicativos gratuitos para gravar vídeos no celular

Talvez, ao ler o título desse artigo, você tenha se perguntado: para que instalar um aplicativo para gravar vídeos no celular se a câmera nativa do smartphone já tem esse recurso? Se pensarmos em câmeras profissionais, elas atendem muito bem seu propósito, mas mesmo as melhores câmeras podem ter acessórios adicionais que conseguem acrescentar mais qualidade.

Não estou falando de lentes, mas modificações no sistema (com muito cuidado nesse item), controle de foco, monitores de gravação, etc. No caso dos celulares, não conseguiremos aumentar a qualidade máxima que o sistema suporta, mas conseguiremos pelo menos chegar nela, coisa que nem sempre é possível com o software original. A importância de usar apps adicionais para gravar seus vídeos, quando quer ter mais controle da sua imagem, é ainda maior quando estamos falando de smartphones um pouco mais antigos, com menos recursos.

Então vamos conhecer alguns desses aplicativos de smartphone gratuitos que prometem ajudar você a chegar na imagem que espera nas suas gravações:

Open Camera

Esse app foi um dos primeiros aplicativos que testei e continua sendo uma das melhores opções para ter liberdade de configuração da câmera no seu celular, tanto para fotos como vídeos. Permite alterar ISO, Velocidade do Obturador, FPS, Equilíbrio de Branco, Foco Manual, Panorâmica e muito mais. Não tem a interface mais agradável em termos estéticos, mas é bem funcional e intuitiva. Além de todas as funcionalidades liberadas, ele é totalmente gratuito e sem compras no app.

Manual Camera Lite (Procam)

Tem uma interface melhor que o anterior e fornece também praticamente as mesmas funcionalidades. Apresenta anúncios para manter o app (ninguém vive de fotossíntese, né?) e oferece uma versão paga que libera mais alguns recursos interessantes, como ajuste de exposição e foco em pontos diferentes, ajuste fino de ISO e gravar em 4k (se o celular permitir).

Footej Camera 2

O Footej tem diversos recursos manuais, assim como as indicações anteriores, podendo te dar uma grande liberdade no controle da exposição, inclusive com um histograma (se tem dúvidas sobre isso, confira para que serve e como usar o histograma) para te ajudar a fazer os ajustes com maior precisão. E além disso, ele conta também com outros recursos divertidos, como timelapse, slowmotion (câmera lenta), criação de gifs e fotos panorâmicas. Mas, para fechar, o app também possibilita (se o seu dispositivo permitir), que controle a exposição e o foco em áreas diferentes. Recurso fantástico para fazer fotos contra luz, por exemplo, com a intenção de capturar uma silhueta. Já que você poderá focar na área que está com a forma escura e regular a exposição na claridade que está atrás.

Câmera do Google

Infelizmente não é compatível com muitos aparelhos, mas para quem tiver a oportunidade de experimentar, ele consegue realmente alcançar bons níveis de nitidez com mais facilidade que muitos apps nativos para gravação e foto. Tem recursos divertidos, como o “Melhor foto”, que tira automaticamente as fotos em momentos que ninguém estiver piscando (ou sem sorrir). Promete também um maior zoom digital na imagem com menor perda de qualidade. A questão aqui é que, diferente dos anteriores, a proposta do Gcam é facilitar que chegue na melhor foto, por isso ele não libera tantos recursos manuais e sim ajusta automaticamente o máximo a partir de suas próprias pré-definições.

MAVIS – Pro Camera

O MAVIS consegue aproveitar o máximo da câmera do iPhone, que já é fantástica por si só, fornecendo funções muito avançadas. Permite ajustar a velocidade de captura e exposição, fazer correções avançadas de cor em tempo real e gravar com FPS personalizado. Além disso, o MAVIS também permite conectar dispositivos externos (como microfones e gravadores de voz) no seu iPhone. A interface é simples e intuitiva, permitindo acesso com um clique a todas as funções. Desvantagem? Infelizmente está disponível apenas para dispositivos da Apple. E também, embora seja gratuito, você precisa adquirir recursos mais avançados separadamente no aplicativo caso queira liberar todas suas funções.

VideoShow

O VideoShow é um aplicativo muito útil para para quem deseja integrar fotos, vídeos, música e texto para para criar conteúdo rapidamente. Tudo que gravar com o app pode ser editado na hora com seus próprios temas e modelos e depois pode ser compartilhado pelas suas redes sociais. Está disponível na App Store e na Play Store e também oferece recursos adicionais que podem ser adquiridos dentro do app.

Lapse It

Timelapse é uma técnica muito legal, que mescla fotografia com vídeo, onde você tira uma sequência de fotos e depois colocando os frames juntos, o filme fica pronto. Tem sido muito usada e compartilhada nas redes sociais e pode sintetizar de um jeito bem legal um processo que muitas vezes demoraria um tempo de vídeo desnecessariamente grande, podendo ser resumido em segundos com o Lapse It Pro. Além de acelerar ou diminuir a velocidade de reprodução de filmes, também é possível gravar e editar rapidamente no próprio aplicativo. E, quando estiver pronto, você poderá compartilhar diretamente em suas redes sociais. Baixe o Lapse It Pro no seu Android ou iOS.

Conclusão

Como falei no início, os aplicativos não ampliam a qualidade máxima da imagem que seu celular consegue captar, mas podem sim ajudar a extrair o melhor que ele pode oferecer, além, claro, de permitir a aplicação de efeitos e filtros, que já são um gostinho do que poderá fazer na edição, posteriormente.

Produzir vídeos, seja por diversão ou em algum projeto, está cada vez mais acessível, com os celulares cada vez com câmeras melhores e boas soluções para gravação e edição na palma da mão. Agora só depende de você e sua criatividade!

O termo Composição na Fotografia

Fotografia é uma arte, uma maneira de passar uma mensagem. E quem já se interessou por artes visuais já viu a presença dela por ali. E assim como em outras artes, algumas coisas são comumente presentes, como por exemplo a própria composição que, além das artes visuais, pode ser aplicada em todos os outros meios de expressão, como dança, literatura, design, etc. Composição, então, de maneira geral, pode ser vista sob vários ângulos, assim como as possibilidades de uma captura na fotografia. Desde uma maneira de posicionar elementos na cena, como quem está contando uma história, ou como a maneira que esses elementos ficarão balanceados na imagem, em uma fotografia ou peça de design. Já que composição é algo que abrange tantas áreas diferentes e pode ser vista de vários modos, vamos focar no que interessa no momento, a fotografia.

O que é composição na fotografia?

A composição no caso da fotografia, de maneira super resumida, pode ser definida como a maneira que o fotógrafo se posiciona e a forma como ele posiciona os objetos/personagens na cena que deseja capturar.

Quando alguém está fotografando, nem sempre existe a possibilidade de reposicionar todos os elementos ou mudar o local das luzes e personagens. Então, muitas vezes, é preciso “simplesmente” encontrar um melhor posicionamento para enquadrar a imagem, tanto onde o fotógrafo se posicionará, como o ângulo que a câmera vai apontar, a aproximação que a lente vai fazer (zoom) e também se será preciso subir em um banquinho/escada ou deitar no chão, por exemplo.

Isso faz com que a composição, em termos gerais, seja uma sequência de escolhas que o fotógrafo vai fazer para determinar “o que” e “a forma que” a imagem será capturada.

Como por exemplo, mostrar ou não um espaço vazio ao lado do objeto principal, centralizar ou não o mesmo objeto, deixar a linha do horizonte totalmente horizontal ou propositalmente na diagonal, entre outros detalhes que poderemos explorar futuramente.

Então, mesmo na fotografia, a composição também tem várias maneiras de ser trabalhada e conceituada. A composição de fotos mais naturais são fruto de uma antecipação do que irá acontecer em uma cena, ou seja, estar sempre preparado e olhar em volta para já se posicionar de um jeito que quando o objeto desejado estiver em seu alcance, ele fique do jeito que imaginou enquadra-lo.

Imagine um pássaro levantando voo ou um skatista fazendo uma manobra única. Se o fotógrafo já não estiver posicionado corretamente, a cena não vai se repetir do jeito que gostaria.

Esse cenário é bem diferente de uma fotografia de estúdio, por exemplo, onde o fotógrafo tem o controle total da composição. Mas isso não significa que um é mais simples do que o outro, já que cada tipo de fotografia tem suas facilidades e dificuldades.
A foto deve guiar a visão do espectador

Um poder que temos na composição, também presente nos outros meios de expressão visual, é fazer com que os olhos da pessoa sigam o que desejarmos, guiando os olhos do espectador para que ele veja primeiro determinado objeto e depois outro e, com isso, permitir que a fotografia conte uma história por si só, mesmo sendo uma imagem estática.

Uma composição errada pode fazer toda a diferença, desde resultados visualmente não agradáveis como também contar uma história não planejada. E isso nem sempre poderá ser corrigido no Photoshop ou Lightroom com uma mudança de cores ou um corte mais fechado em uma parte da imagem, apesar de ser um recurso de ouro muitas vezes.

A foto acima, escolhida para exemplificar esse tópico, é uma que pode mudar totalmente a história que está contando com um simples corte na imagem.

Se você optar por passar a impressão que a personagem principal está correndo para algum lugar, com um objetivo em mente, por exemplo, você pode deixar o espaço vazio na frente da personagem, como mostrado na imagem. Porém, se a ideia é dizer que ela está fugindo de algo ou alguém, um espaço maior na parte de trás pode ajudar a passar essa ideia.

Uma pequena mudança como essa na pós produção, altera a composição da foto e pode fazer uma diferença muito grande na mensagem que ela está passando. Mas [e preciso estar ciente que nem sempre esse ajuste é possível, seja por falta de espaço na imagem ou mesmo por excesso de informações.

Como as configurações da câmera podem alterar a composição

Como vimos, a composição é feita a partir de suas escolhas, mas além da questão de escolher um bom posicionamento e ter os objetos nos melhores lugares, as configurações da câmera também podem ajudar a reforçar alguma mensagem.

O exemplo mais claro disso é a utilização de maiores aberturas do diafragma (como reforçamos no artigo sobre a boa utilização dos desfoques), onde grandes aberturas, como 1.4 a 2.8 fazem seu objeto focado saltar aos olhos, já que o fundo ficará bem desfocado. Isso ajuda muito na composição se a ideia é justamente dar uma maior importância ao personagem ou objeto principal.

Outra escolha que altera totalmente a história contada na imagem é também uma questão de configuração: a velocidade do obturador. Pois, velocidades mais baixas, como 1/20 e inferiores, fazem com que qualquer movimento acabe gerando uma impressão maior de velocidade, já que a imagem não ficará “congelada”.

Pelo fato do fotógrafo ter deixado uma velocidade mais baixa (tempo de captura maior), isso gerou o rastro do desfoque de movimento. Com esse rastro podemos imaginar uma história envolvendo a imagem, como o passar do tempo de maneira frenética para quem está trabalhando ao fundo, ou simplesmente passar uma mensagem de velocidade ou dinamismo.

A composição como parte natural do processo

Quando for capturar uma imagem, não fique se cobrando o tempo todo quanto a regras pré-definidas de composição, mas estude essas regras antes, sempre vendo muitas referências de outros fotógrafos e também de outras artes visuais, para que quando chegar na prática, a composição se torne algo natural.

Claro que tudo isso só será possível na prática. Por isso experimente novas maneiras de compor suas imagens, mesmo que isso signifique tirar centenas de fotos do mesmo espaço.

E lembre-se: boas composições serão cada vez mais naturais de serem reconhecidas pelos seus olhos, mas além da estética existe a história, e essa, não necessariamente deve ser sempre “bonita”.

Podemos quebrar propositalmente regras que adquirimos para causar um incômodo proposital, mas para isso você primeiro precisa aprender a utilizar esses conceitos para depois saber como e quando quebra-los.

Nissan apresenta oficialmente seu novo logotipo

Embora já houvesse “vazado” no início desse ano, foi somente nessa quarta-feira (15 de julho) que a Nissan assumiu oficialmente seu novo logotipo, junto com o lançamento do SUV elétrico Ariya. Seguindo as tendências de marcas como BMW e Volkswagen, a empresa decidiu dar um quase definitivo adeus à versão 3D do antigo logotipo, apostando em uma versão flat.

O processo de redesign teve início em 2017, chefiado por Tsutomu Matsuo, gerente geral no departamento de Design Avançado da Nissan. A equipe considerou muitas variáveis, incluindo uma decisão antecipada de que o novo logotipo fosse iluminado nos futuros modelos 100% elétricos.

Do ponto de vista técnico foi preciso calibrar a espessura do traçado do logotipo para assegurar uma boa legibilidade quando ele estivesse aceso e também seguir as regulamentações governamentais para elementos iluminados em automóveis.

Além disso, a equipe se esforçou para que o logotipo causasse uma forte impressão quando não estivesse iluminado, como em formato digital ou impresso, por exemplo. O processo foi iniciado em 3D e depois desenvolvido em 2D. O emblema iluminado da marca foi esboçado primeiro, com a retirada da área iluminada para representar a marca em formato 2D.

O “quase adeus ao 3D” citado acima é justificado por isso: a Nissan apresentou as quatro versões do logotipo que inclui uma versão 3D com sombreamento, que ainda poderá ser utilizada em sua comunicação visual. O novo logotipo começará a aparecer oficialmente nos formatos digitais e físicos à partir desse mês, e aos poucos as concessionárias também começarão a trocar sua identidade visual. Os modelos elétricos da Nissan exibirão um logo exclusivo iluminado por 20 LEDs, que representam, segundo a marca, 20 anos de redesign entre os logotipos.

Erros mais cometidos no Facebook

Estar nas redes sociais é praticamente uma obrigação das empresas atualmente. Uma das formas mais ágeis de se comunicar com o consumidor, a interação nas redes faz com que o público conheça o produto e o serviço em um espaço confortável para ele, de um jeito muitas vezes informal e divertido. Saiba mais sobre as redes sociais com o nosso ebook gratuito ‘Manual completo sobre Redes Sociais’.

Entre as principais redes sociais, o Facebook é quem mais atrai público no Brasil — são 89 milhões de usuários por mês, 59 milhões diariamente. Outro dado importante é que 68 milhões acessam a rede via dispositivos móveis.

Além disso, na hora de compartilhar informações, o Facebook também lidera: 24% preferem essa rede social, enquanto e-mail e Twitter ficam em segundo lugar, com 11%.

Apesar do largo alcance, abrir uma página no Facebook não garante retorno se a empresa não tiver participação ativa. É preciso ainda evitar cometer erros que comprometem a imagem e afastam o público da marca.

Preparamos uma lista com sete erros que devem ser evitados por toda empresa no gerenciamento de uma fanpage no Facebook. Acompanhe!
Tenha cuidado especial nas informações básicas

Nada mais frustrante para um usuário clicar em uma fanpage e não encontrar dados básicos, como informações sobre a empresa, site e contato. Pior ainda se o avatar for uma imagem que não condiz com o perfil da empresa e não se conecta com o produto, a logo ou o serviço — a mesma coisa vale para a imagem de capa.

Então, assim que decidir abrir a fanpage, a empresa deve inserir esses dados, fundamentais, para transmitir autoridade à página e gerar confiança para o usuário que visitar e curtir.
Não confunda fanpage com perfil

São duas coisas diferentes para o Facebook. A rede não permite que uma empresa mantenha um perfil pessoal — assim que percebe, o FB deleta a conta. Além disso, para a empresa, o perfil pessoal não é vantajoso para analisar o tráfego e a aceitação. A fanpage permite curtidas ilimitadas e fornece relatórios sobre visitação, posts mais comentados e dados demográficos.

Uma coisa importante sobre a fanpage é que, ao contrário do perfil, a empresa não pode solicitar amizade. O usuário é que deve curtir a página da empresa.
Conheça os mecanismos do Facebook

Importante passo ao entrar no Facebook. A rede possui regras que precisam ser respeitadas por todos os usuários, donos de perfis e de fanpages. Elas estão descritas na Central de Ajuda.

Outro mecanismo importante para a empresa é conhecer os aplicativos que podem ser usados na página. Eles ajudam nas campanhas de promoção, por exemplo. Existem apps que facilitam o trabalho de atualização da página, com programação de posts. São ferramentas que agilizam a gestão da rede social.

Além disso, saber interpretar os números fornecidos pelo Facebook fazem parte da boa gestão. Não só ler o número de curtidas, mas também o tráfego de “pessoas falando sobre isso”. E relacionar com o acesso ao site e aos mecanismos de interação — comentários, compartilhamentos.
Aprenda a usar o álbum de fotos

O usuário gosta de uma foto, clica e só vê a imagem. Não sabe do que se trata, pois a foto não carrega uma legenda nem está associada a um álbum. A chance de o usuário desistir e partir para fazer outra coisa é grande. Então, o álbum de fotos faz parte do bom gerenciamento da fanpage. Criar álbuns específicos, como campanhas, produtos, serviços, lançamentos, ajuda a fortalecer o relacionamento. As legendas encurtam a distância para o usuário, que rapidamente fica sabendo o que está vendo.
Mantenha atualizações regulares e com conteúdo de qualidade

Sim, a partir do momento em que uma empresa abre uma fanpage, ela precisa ter em mente de que precisará gerar conteúdo constantemente. Do contrário, sua página cairá no esquecimento e perderá toda a função.

Planeje as atualizações com antecedência, faça uma agenda inclusive para os finais de semana. Mas cuidado com posts sempre engraçadinhos e de autoajuda. Se o usuário curtiu a página, é porque ele quer saber mais sobre a empresa.
Nas redes sociais, é preciso ter conteúdo interativo e informativo

O conteúdo regular também deve provocar reações no usuário. As redes sociais existem para a interação, e as empresas que se dispuseram a criar uma fanpage precisam estar cientes dessa característica.

Chamar o usuário para interagir e lançar perguntas e enquetes, com vistas ao acesso ao site do produto, fazem com que o olhar sobre a empresa se torne mais simpático no ambiente virtual.
Não deixe o usuário sem resposta

Outro ponto característico de uma rede social: a relação entre usuário e a empresa. Muitas vezes, o usuário já é um cliente ou está próximo de se tornar um. Ele pode perguntar para tirar dúvidas ou se queixar de algum problema. A empresa precisa estar preparada para responder às solicitações. O silêncio somente aumenta o problema. Se a empresa resolve aderir ao Facebook, precisa então criar uma estrutura capaz de atender ao usuário da rede.

Técnicas de SEO para 2020: cruciais para ranquear

Aparecer nas primeiras colocações em um resultado de busca não é um trabalho fácil. É preciso entender como o Hummingbird, o algoritmo do Google, funciona e otimizar seus conteúdos com técnicas de SEO para blog. O Google tem mais de 200 fatores de ranqueamento, mas você sabe quais são realmente importantes para atrair mais tráfego orgânico para o seu blog? Neste artigo, apresentamos os fatores essenciais para quem quer ranquear melhor. Veja quais são!

Velocidade de carregamento

A velocidade da página é um dos principais fatores de SEO. O Google está sempre em busca de aprimorar a experiência do usuário, por isso mostrará primeiro os sites que carregam mais rápido.

Use o Page Speed Insights, ferramenta gratuita do Google, para medir a velocidade da sua página, ou a Test My Site para versões mobile. Se o tempo de resposta for acima de 3 segundos, considere fazer otimizações em imagens e na programação.
Responsividade

Ter um blog compatível com dispositivos móveis é fundamental para ranquear no Google. Esse é um fator de importância porque os usuários estão usando mais o celular do que o desktop para navegar na internet.

Segundo o Wolfgang Digital’s KPI Report 2019, 53% do tráfego na web tem origem em dispositivos móveis, seguido por desktop (37%) e tablet (10%).

Não basta somente ter um site amigável para mobile; é importante que o redimensionamento seja inteligente para caber automaticamente na tela do dispositivo, que as fontes utilizadas sejam em tamanho que facilite a leitura e que o conteúdo não seja ocultado por anúncios ou popups complicados de fechar.
Autoridade da página e do domínio

A autoridade da página é uma combinação de conteúdo de qualidade, links internos e backlinks.

Segundo a Moz, a autoridade da página e do domínio são medidas em uma escala de 0 a 100, em que quanto mais alta a nota maiores as chances de seu conteúdo aparecer nas primeiras páginas de resultados de pesquisa.

A nota é calculada com base no total de links externos e na qualidade dos sites que fazem direcionamentos para o seu blog.

Você pode utilizar a ferramenta Open Site Explorer para verificar a autoridade do site. Basta inserir a URL para receber um relatório completo.
Conteúdo otimizado

O algoritmo de busca do Google se baseia em palavras-chave, que são aquelas frases que os usuários digitam ou falam quando procuram informações. É por isso que o seu trabalho de conteúdo deve estar centrado nelas.

Mas só elas não bastam. É importante incluir termos relacionados às buscas que os usuários fazem. Essa forma de construção de conteúdo (palavras-chave + termos complementares) vai ajudar o Google a saber quais resultados devem ser exibidos para a intenção de busca do usuário – que, aliás, merece ser um ponto de atenção.

Vamos supor que você identificou o termo “tecido animal print para roupas” e gostaria de classificar no Google para ele. Antes de escrever, é preciso entender quem faria a busca: se um consumidor final ou uma fábrica.

Nesse contexto, a chance de uma confecção procurar por esse termo é maior. Portanto, se o seu público for consumidor final, desenvolver um conteúdo com essa palavra-chave pode não atender às necessidades dele e, por isso, você não vai ranquear.

O tamanho do texto importa? Sim! O Google se interessa mais por conteúdos de qualidade e extensos, na casa das 2 mil palavras. Uma pesquisa mostra que os três primeiros resultados no Google têm conteúdos entre 2,4 mil e 2,5 mil palavras.

Mas isso não é regra. Se a resposta à dúvida da persona puder ser dada em um número menor de caracteres, não se esforce para esticar o texto.

Outras dicas para otimizar conteúdos para SEO são:

Vídeos

Comece a incluir vídeos na sua estratégia de conteúdo, pois 43% dos entrevistados pela Hubspot afirmaram querer ver mais materiais em vídeo no futuro.
Google Featured Snippet

O Google vem cada vez mais exibindo uma espécie de caixa com parte do texto como resultado de uma busca. É a chamada “posição zero”, ocupada geralmente por listas, receitas, tutoriais e tabelas. Para conseguir esse lugar, você precisará responder perguntas, formatar corretamente os títulos, fazer listas ou tabelas.

Esse mecanismo pode ajudar bastante na criação da autoridade do blog. Se o Google entende que você tem a melhor resposta para aquele problema e que ela deveria ficar em destaque, é sinal de que o seu canal tem credibilidade aos leitores. Apostar nessa estratégia pode resultar em maior tráfego e, principalmente, CTR.
Palavra-chave em título e meta-descrição

A palavra-chave precisa aparecer no título dos posts, que é o lugar onde o Google procura primeiro para eleger o conteúdo mais adequado para a busca. Utilize H2 e H3 nos subtítulos para hierarquizar o conteúdo.

Sempre que puder evitar os bullet points, por exemplo, faça. Criar os conteúdos nos formatos das heading tags ajuda o Google a classificar o seu material entre as primeiras posições, além da prioridade e categorização de informação serem agradáveis aos buscadores e usuários.

Faça uma meta-descrição que atraia e envolva os leitores. É fundamental incluir a palavra-chave. Seja criativo e persuasivo para convencer o usuário de que o seu material é o que ele procura.

Para acabar não estourando o limite e espaço de palavras na caixa, uma boa ferramenta é a SERP Simulator. Nela, você pode simular se o título e a meta-descrição do conteúdo não vão ultrapassar o limite da busca, seja para desktop ou mobile.

Links

Os links são fatores cruciais para o ranqueamento no Google. Construa um conteúdo com links internos e externos e desenhe uma estratégia para conseguir backlinks de sites de qualidade.

Usar links internos nos conteúdos é uma forma de unir páginas para o Google e os visitantes, tornando-as valiosas. Ao fazer links para outros conteúdos do blog, você acaba permitindo que o leitor encontre a sua outra página, fazendo com que elas apareçam em melhores posições nos mecanismos de busca.
Compartilhamentos

Um conteúdo considerado valioso pelos visitantes geralmente tem mais compartilhamento nas redes sociais. Essa foi a conclusão de um estudo da Cognitive SEO, que analisou sinais sociais do Facebook, Google+ (extinto), Pinterest e LinkedIn em 300 mil peças de conteúdo e 23 milhões de ações, entre curtidas, compartilhamentos e comentários.

Embora o Google afirme que o compartilhamento social não é um fator direto de ranqueamento, é inegável que boa parte das páginas que estão no topo dos resultados tem grande número de compartilhamentos. Dessa forma, os sinais sociais ajudam, mesmo que indiretamente, a ficar entre os primeiros.
Certificados de segurança

Sites seguros, com certificado SSL e HTTPS, obtêm melhor posicionamento nos resultados de busca. O Google afirma que a segurança está entre suas prioridades, por isso os algoritmos valorizam páginas que usam conexões seguras e criptografadas.

O Google informa que o HTTPS ainda é um sinal leve de classificação, afeta menos de 1% das pesquisas globais e tem, portanto, menos peso do que um conteúdo de qualidade, por exemplo.

RankBrain

O Google trabalha com inteligência artificial e usa o RankBrain para classificar as páginas e apresentar os melhores resultados para os visitantes. Isso quer dizer que o RankBrain interpreta uma busca do usuário e apresenta as páginas que não necessariamente têm as palavras exatas pesquisadas.

Quer um exemplo? Uma reportagem da Bloomberg ilustrou muito bem a atuação do RankBrain com a pesquisa “qual o nome do consumidor mais alto da cadeia alimentar”. Apesar da consulta parecer estranha – por usar a palavra “consumidor” em vez de “predador”, que seria a mais comum –, no teste, o Google forneceu boas respostas.

Resultados semelhantes foram dados também a consultas mais comuns, como “maior nível da cadeia alimentar”. O que o RankBrain fez no teste da Bloomberg foi conectar uma pesquisa de cauda longa e complicada a uma consulta mais curta e simplificada, entendendo que as duas são muito parecidas e que, portanto, podem ajudar os dois usuários.
Usabilidade

Esta técnica de SEO para blogs tem a ver com a experiência do usuário dentro do site. Esse fator de ranqueamento é medido por três índices: visualizações de página, taxa de rejeição e tempo de permanência.
Visualizações de página

Número de vezes que uma página foi acessada. A cada vez que um mesmo usuário entra na página, é contada uma nova visualização.
Taxa de rejeição

A rejeição é quando um usuário entra na página e sai em seguida, sem clicar em lugar algum. O cálculo da taxa é feito dividindo as sessões de página única por todas as sessões.

É o tempo médio que os usuários ficam em uma página específica. Este indicador está bastante ligado à experiência do usuário.

Essas técnicas de SEO para blog são essenciais para implementar em uma estratégia de conteúdo.

Os 10 mandamentos do Web Design

1- Deverás ser claro e objetivo em vosso design:
O usuário deverá saber qual o tema do site logo no primeiro segundo de visualização. Nada pior que um site onde precisamos ler o conteúdo para só então saber do que se trata.

2- Combinarás o design com o tema do site:
Um site sobre Heavy Metal não deve ter um layout rosa, com fundo florido e imagens dos ursinhos carinhosos. As cores, fotos e texturas devem comunicar o tema do site para o visitante. Pode ser surpreendente, mas alguns detalhes como esquema de cores e tipos de fontes ajudam os visitantes a entender o objetivo e o tema de um site.

3- Não irritarás o usuário com excesso de imagens ou sons não solicitados:
Há poucas coisas mais irritantes do que visitar um site e se assustar com uma música ou um som que toca repentinamente (ainda mais quando você esquece a caixinha de som ligada no último volume). A regra é: se houver vídeos, sons ou músicas em um site, nunca deixe que iniciem sozinhos. Deixe que o visitante escolha ouvir ou assistir o conteúdo. O mesmo vale para imagens. Se o usuário precisa passar obrigatoriamente por várias imagens antes de chegar ao conteúdo, o projeto é falho.

4- Não sobrecarregarás vosso site com anúncios:
Muitos sites ou blogs reservam área para anúncios, pois é preciso ganhar dinheiro! Até aí tudo bem. Porém, um site que tem mais anúncios do que conteúdo é perturbador e faz as pessoas quererem sair. Ninguém quer se sentir pressionado a ver anúncios ou forçados a comprar produtos, especialmente por anúncios pop-up que atrapalham a leitura. Credo.

5- Prezarás a navegabilidade:
Se um visitante não consegue chegar onde deseja, então o design do site é falho. Cada página deve ter um sistema de navegação claro que ajuda os visitantes a ver cada seção do site. Por exemplo, um e-commerce deve ter ligações claras com a página inicial, com as categorias de itens e com o carrinho de compras em cada página do site. Um visitante deve sempre ser capaz de ver outras partes do site a partir de todas as outras páginas.

6- Não farás dano aos olhos dos usuários com cores berrantes:
Já visitou algum site que parece que foi desenhado por babuínos cegos? Muitas vezes a página tem tantas cores berrantes que é fisicamente doloroso olhar para ela. O design do site deve ter cores e texturas que trabalhem bem juntas. A mesma coisa vale para a cor do fundo e a cor da fonte. Se você precisa se esforçar para ler a fonte por causa de sua cor ou pelo péssimo contraste com o fundo, então o projeto deve ser repensado.

7- Funcionarás em todos os navegadores:
No mundo online de hoje, os visitantes acessam o site de uma variedade de navegadores – incluindo o temido Internet Explorer. Para alcançar o maior público possível, o seu site deverá funcionar em todos os navegadores. (Tire da lista o batido IE 6, cujo suporte foi abandonado por praticamente todos os desenvolvedores. A obrigação de ter o navegador atualizado é do usuário).

8- Deverás ter equilíbrio:
Uma página de internet precisa de equilíbrio, harmonia e boa aparência. Colocar todo o conteúdo em somente um lado da página pode tornar o site assimétrico e dá uma aparência amadora ao site.

9- Não atrapalharás os usuários com navegação confusa:
Todos devem ser capazes de encontrar o que precisam da mesma maneira em cada página. Se o menu do site está à esquerda em uma página, então ele precisa permanecer na esquerda para todas as outras páginas do site.

10- Tornarás o layout contínuo em todas as páginas:
Seria estranho ter uma página decorada com um tema preto e vermelho e a página seguinte em um tema azul e amarelo. Atenha-se ao mesmo esquema de cores e layout em todas as páginas do site.

Se todos seguissem esses dez mandamentos, teríamos uma web mais harmoniosa e bonita, não acham? É claro que para toda regra existe uma exceção, mas de qualquer forma uma coisa precisa prevalecer: o bom-senso.

Dicas matadoras para Produção Gráfica

Máquinas, formatos, papéis, acabamentos, cores, procedimentos. A área de produção gráfica é tão profunda quanto o próprio design. A maioria de nós ainda tem dúvidas sobre todas essas etapas, além de alguns detalhes que nem sabíamos existirem. A intenção deste artigo é oferecer dicas rápidas e objetivas que farão diferença no seu trabalho.

O QUE É PRODUÇÃO GRÁFICA?

Como poderá entender melhor clicando aqui, a Produção Gráfica é uma série de processos técnicos para gerar um produto físico impresso. Envolve serviços, avaliações, materiais, custos e prazos de entrega. Os trabalhos vão dos mais simples aos mais complexos, como cartões de visita, cartazes, revistas, embalagens, envelopes e muitos outros.

Ser um designer ou profissional criativo exige que tenha conhecimentos no mínimo consistentes, caso esteja realizando um projeto que passará por processos gráficos. É importante entender a pré-impressão, impressão e pós-impressão, assim como diversas outras fases que tangem a produção do trabalho.

OS PROBLEMAS COM CORES

Acho que não preciso falar sobre CMYK vs RGB quando o assunto é impressão. Todo mundo está cansado de saber que arquivos devem ser criados em RGB quando digitais, CMYK quando impressos. Porém, existem outros problemas envolvendo cores que vão além de sistemas.

Impressão de cor chapada:

É como chamamos aquelas que possuem, em grande parte, elementos de cor única. Imagine preencher um arquivo de formato A4 apenas com a cor azul, por exemplo.

  • No caso de impressão chapada, dê preferência ao processo offset. Máquinas digitais, geralmente, são inferiores neste sentido e podem entregar um resultado ruim. Mas não é uma regra! Existem máquinas digitais avançadas em muitas gráficas no mercado.
  • Evite utilizar fontes finas ou de corpo pequeno sob cores chapadas, quando a impressão for digital. O resultado disso é uma invasão da cor externa para dentro da tipografia, prejudicando a leitura. Tamanho da fonte, no caso, é o que mais influenciará.

Degradê:

Odiado por uns, detestado por outros, desprezado por muitos. Forcei a barra, mas atualmente muitos designers são aversivos a utilização da técnica. No geral, mesmo o efeito sutil do degradê em um background, pode gerar complicações.

  • Degradê com grande escala tem chances de reprodução ruim em impressão digital. Trabalhe com cores próximas e espaços equilibrados para atuação do efeito (não aplique-o na peça inteira).

Perfis de cor:

Os perfis de cor são como tradutores que vão mostrar, na medida do possível, certa fidelidade entre o que se vê na tela e o que será impresso. Alinhado a isso, é importante manter o seu monitor calibrado (saiba aqui como fazer). Agora vamos direto ao ponto! Para configurar o Photoshop, por exemplo, vá em Edit > Color Settings. Para as cores RGB, é aconselhável usar o perfil Adobe RGB, enquanto para CMYK, use FOGRA27 ou FOGRA39.

OS PROBLEMAS COM PAPÉIS

O papel couché é o mais utilizado na indústria gráfica. Ele está disponível em diversas gramaturas, fosco ou brilhoso, além de ser o mais indicado para impressões coloridas. No entanto, é importante saber que a impressão digital poderá variar no resultado de acordo com a mídia (papel) utilizada. No caso do couché, por exemplo, poderá haver diferença de cor entre as gramaturas finas e as rígidas, bem como nas versões foscas e brilhosas. Acontece também com outros tipos de papel, como o sulfite, reciclado ou supremo. Papéis mais porosos tendem a absorver mais tinta, então, se for escolhê-los para o seu projeto, procure não carregar muita cor nos layouts.

OS PROBLEMAS COM ARQUIVOS

Esses são os piores! Estão quase sempre relacionados a cor, resolução e acabamento. Por isso, é importantíssimo que preste atenção nos detalhes abaixo:

  • Certifique-se sempre de estar fechando o arquivo em cores CMYK, verificando antes o resultado da conversão (caso, por acidente, tenha feito o layout em RGB).
  • Sangria sempre é necessário! Algumas pessoas não sabem, mas dentro da gráfica tudo pode acontecer. Arquivos enviados com sangria, além de garantirem um bom acabamento, poderão salvar o material gráfico de um casamento ruim entre a frente e o verso do impresso, entre outros imprevistos. A sangria é imprescindível para o refile (corte) do material, principalmente quando impresso em quantidade (mais de um). Varie a sangria entre 0,3cm e 0,6cm na versão final dos seus arquivos. Não esqueça das linhas de corte também, que hoje em dia podem ser inclusas automaticamente, na exportação de arquivos PDF.
  • E falando em PDF, você conhece o PDFX1-a? Esta é uma configuração projetada, basicamente, para fazer as coisas darem certo. Torna o arquivo leve, incorpora fontes ou as transforma em curvas, ajusta a resolução de imagens para o que é ideal ao tamanho do impresso. Se estava em dúvidas de quais configurações usar para saída do seus arquivos, vá de PDFX1-a sem medo. Clique para saber como exportar no: CorelDRAW, Photoshop, Illustrator e InDesign.

Google Fotos passa por redesign de seu ícone e aplicativo

Se nossos pais e avós tinham álbuns de fotografia em suas casas, hoje podemos carregar literalmente milhares de fotografia em nossos bolsos. Serviços como o Google Fotos permitem armazenar inúmeras fotos nas nuvens com tecnologias de reconhecimento facial, geolocalização e outros recursos de edição (alguns ainda aguardados). Recentemente, o Google anunciou uma reestilização no aplicativo, seguida de um redesign de seu ícone. Conforme o comunicado oficial da empresa, “o ícone terá um visual novo e mais simples, sem perder o formato conhecido do cata-vento que nos leva de volta a um passado feliz.”

Além da mudança estética, o aplicativo também foi reestilizado, dando mais destaques para as fotografias e vídeos. Além disso, a busca ficou mais evidente, sendo incorporada ao menu de três abas, junto com as opções Fotos e Biblioteca. O botão de “conversa” no canto superior direito serve par ao usuário encontrar facilmente o conteúdo compartilhado com outras pessoas. Outro recurso bastante esperado que estará disponível em breve é a possibilidade de explorar fotografias diretamente no mapa, criando uma espécie de “mapa de calor” de acordo com a quantidade de fotografias tiradas em cada região.

O recurso “Memórias”, apresentado no segundo semestre de 2019 ganhou um novo destaque, apresentando também os filmes, colagens e animações estilizadas criadas automaticamente pelo aplicativo. Além disso, será possível ocultar períodos ou pessoas específicas da função memórias, caso o usuário não queira que o aplicativo o relembre de certos momentos da sua vida.